terça-feira, 30 de agosto de 2011

Música da Bia

Hoje vou pra cama ouvindo essa música que a Bia me mostrou e que é tãoooooo boaaaaaa!  =)
Engraçado como essa vida é uma caixinha de surpresas e como temos gostos parecidos...

Emma Bunton - What took you so long
http://www.youtube.com/watch?v=g2qWTUxPN1Y&feature=related

O CARA...

Esse cara tinha tudo pra ser alguém admirável. Ele é um cara vencedor por estar vivo... É um cara trabalhador. Mas por essas idas e vindas da vida algo se perdeu e eu nem faço idéia em que momento exato isso aconteceu.

Nunca idealizei esse cara, pois a verdade sempre me foi apresentada nua e crua... Por muitos anos, a visão que eu tinha desse cara me fez ter aversão à palavra “casamento”. Eu na minha inocência achei por alguns momentos que o casamento era aquilo. Aquilo que o cara vivia, sabe? Não entendia como nas novelas, nos filmes as histórias de amor eram tão bonitinhas e na vida daquele cara tudo era tão estúpido, arrogante, desrespeitoso... Com o passar dos anos descobri sozinha e através de outros professores que a vida colocou na minha vida que o casamento pode ser tudo aquilo que as pessoas sonham e que eu também sonho e que na verdade o cara era “a exceção dessa regra”.

Acho que os pais desse cara não souberam criá-lo, ou não estavam preparados para serem pais, ou então antigamente as coisas eram assim “largadas” mesmo e cada filho crescia do jeito que tinha que ser, sem muito cuidado e deu nisso... Mas a culpa não é bem dos pais dele. Ao menos eu não penso assim, pois esse cara poderia ter sido diferente... Poderia não ter gostado desse comodismo que a família o criou... Poderia ter buscado ser alguém melhor, porém eu já pensei também que ele nem tinha parâmetro pra saber o que era melhor. Às vezes as pessoas estão imersas de tal forma num contexto que não há nada que a faça enxergar do lado de fora da caixinha em que vive... Ele viveu em contato com outras pessoas, no trabalho, no colégio, vizinhos... Sei lá, eu ainda acho que tudo poderia ser muito diferente. Faltou uma força de vontade... Faltou um empurrãozinho e uma mente mais receptiva.

Desde que me conheço por gente esse cara tem algum vício... Há uns 20 anos atrás esse cara bebia cachaça e fumava... Depois de uns anos o cara abandonou o cigarro pra alivio de sua família. Porém continuou com o alcoolismo. Parte desse alcoolismo é culpa do pai desse cara... Quando o cara ficou doente e teve que parar de beber, houve uma festa de casamento do irmão dele, e o pai dele falou que ele poderia beber um pouquinho de cerveja... Disse que não haveria problema e desde então ele foi aumentando as doses... Aumentando... O pai dele viajou para perto de Deus e já deve estar lá em outro plano fazendo o bem à outras pessoas, pois mesmo com todos os defeitos dele, ele sempre teve um bom coração. E esse cara ao invés de seguir o exemplo do pai, vem se enfiando cada vez mais no alcoolismo e não admite ser alcoólatra. Não aceita ajuda.

Tenho muita cisma com bebida... Cresci vendo isso e o mal que isso faz. Eu prefiro me divertir sem bebida... Sei que não sou dependente disso, mas a bebida em si tem um gosto amargo pra mim. Será que to me expressando bem? Sei lá, não acho graça. Gosto apenas de espanhola e bebo super pouco porque gosto do sabor e não porque eu goste de me sentir zonza. Pra outros jovens da minha idade, beber é o maior barato e eu não vejo a menor graça nisso... As poucas vezes que bebi além da conta foi por estar me sentindo muito triste.

Sei lá, já vi tanta coisa... Esse cara é o meu pai... Vim escrevendo em terceira pessoa para que o leitor fique viajando e tentando descobrir de quem eu to falando... ahuahauha É, eu sou besta mesmo... Enfim...

A forma do meu pai amar é diferente... Acho que ficaram algumas mágoas desde que eu era muito pequena, pois a minha inteligência era menosprezada e meu pai achava que eu era manipulável. Santa ingenuidade a dele... Enfim, já passei por cima de algumas barreiras, mas ainda há muitas barreiras para que eu me aproxime mais dele. Amadureci muito cedo por causa disso também...

Em muitos momentos é como se fossemos estranhos, pois nos conhecemos muito pouco. Eu o amo de um jeito diferente também. Faço o que posso pra tentar amenizar as coisas, mas a estupidez, arrogância e grosseria, eu não suporto e muitas vezes eu não agüento mais ficar quieta... Às vezes acho que eu mimo ele, dou coisas que ele não merece... Relevo coisas que escuto pra não arrumar mais confusão e tal. Mas é bem difícil... Andei lendo alguma coisa sobre como lidar com as pessoas doentes de alcoolismo e realmente é muito complicado... Eu não sei lidar com esse aspecto de “coitadinho”, de “vítima” da situação... Sei lá, a vida é feita de escolhas... Ele fez as dele, certo ou errado? Não sei... Mas ele deve saber.

Esse assunto foi um tabu por muitos anos na minha vida. Eu não conseguia falar sobre isso... Com o passar dos anos, o amadurecimento, Deus, os professores que a vida colocou no meu caminho, todas essas coisas tem ficado mais leves dentro de mim. Tenho tirado um pouco desse peso de “culpa” das minhas costas. Sei lá, por alguns momentos desde minha infância cheguei a sentir culpa por essa situação toda, pelo casamento mal sucedido dos meus pais e tal. Hoje eu sei que não tem nada a ver e que se tiveram motivos pra isso, foram vários e não o nascimento de uma filha mulher. [É, meu pai, meus tios, meu avô queriam um filho/sobrinho/neto homem. Que ironia da vida, né? Puts... kkkkkk].

E eu então... Filha do cara e da mina... (ahuahuaha) Como saí assim? Por isso eu falo que a explicação para as características das pessoas não vem somente dos pais e da criação... Vai da pessoa também. Esse lance do meu pai me preocupa bastante até porque isso é um fator forte que desestrutura tudo dentro de casa quando ele não está bem. Às vezes sinto necessidade de falar sobre esse assunto com pessoas que estão de fora do problema pois elas enxergam coisas que eu não vejo. Porém raramente tem alguém disponível pra falar dessas coisas. As pessoas hoje em dia têm pressa... As pessoas são egoístas e os problemas delas sempre são mais importantes que os seus. É isso, às vezes eu tenho essa necessidade de falar e ouvir opiniões.

Ansiedade, saudades, medos, amor (ou falta de). (25/08/2011)

[Tava conversando com a Bia... Perdi o sono vendo o blog dela e deu vontade de escrever. Madrugada com dor, será que vai sair algo que presta?]


            Me pergunto o que é que me faz querer comentar sobre esse mal que atinge muitas pessoas por aí... Vou descobrir isso ao longo do texto...

            O primeiro pensamento que me veio é quando você espera demais por alguma coisa... Quando essa coisa depende só de mim, eu faço acontecer. Quando se espera algo de alguém, entram outras questões e é como dar um tiro no pé, pois criar expectativas sobre o cérebro ou coração de outra pessoa é o fim. É quase certeza que o que você espera nunca vai chegar...
           
            Pensando melhor e um pouco além, acabo de lembrar que no ano passado uma pessoa reclamou pra mim dizendo que eu era “acelerada” com coisas da minha vida... Que eu não me importava em dormir pouco pra estudar, não me importava em ter pouco tempo livre e viver correndo pra dar conta de fazer tudo, que eu não me importava em abrir mão de coisas pela minha família... Não me importava em fazer alguns sacrifícios em prol de outras coisas... E que essa minha forma de viver incomodava demais e que não seria possível pra essa pessoa conviver com alguém como eu, pois ela gostava de coisas extremamente tranqüilas, adorava procrastinar... Adorava adiar tudo o que pudesse (e diga-se de passagem, ela adiava até o inadiável). Enfim, isso não vem ao caso, pois esse problema de convivência na verdade era um pouco de falta de respeito... Um pouco de falta de vontade...

Mas o que eu quero dizer com isso? É que eu acho que realmente eu tenho urgência de viver. Não tive adolescência praticamente... Minha adolescência foi muito fechada por me sentir muito diferente dos outros e por não ter irmãos. Isso fez com que eu me tornasse um tanto ‘nerd’ e sem amigos. Minha preocupação era arrumar um jeito de conseguir uma bolsa de estudos pra fazer uma faculdade e mudar minha realidade, dar um pouco de conforto à minha família... Acho que por tudo isso hoje eu tenho essa urgência. Quero fazer coisas que nunca fiz. Talvez a urgência seja porque os 30 estão chegando... rs Posso dizer que hoje sou uma pessoa independente, consegui muitas coisas que eu sonhava porque a maior parte delas dependia só do meu esforço.

A outra questão é que parte dos meus sonhos onde preciso da companhia de alguém, é e sempre foi muito desastroso... hahaha Sempre tive decepções por dar demais, esperar demais e nada chegar. Dizem que não devemos esperar nada de ninguém, mas acho isso tão estranho... Na minha humilde cabeça tem coisas que são tão básicas e as pessoas já não conseguem mais fazer como, por exemplo, dar atenção, responder e-mail, retornar uma ligação, ir ver alguém que já não vê há um tempo, ou até mesmo dar um abraço! O que será que há de tão errado que as pessoas não sabem ser no mínimo recíprocas? Será que é o fato do individualismo e egoísmo falarem mais alto?  Deve ser falta de amor, ou não... Sinceramente eu não sei, mas é um tipo de coisa que sempre me incomodou demais.

Vendo um filme ontem (Waiting for forever), lembrei de quando eu era menina e tinha um puta de um amor platônico parecido com a história vivida no filme. Coisas inocentes, como ficar feliz apenas ao estar ao lado de alguém... Fica feliz por sentir o perfume de alguém... Ficar olhando de longe só pra ver o sorriso daquela pessoa que você gosta, ou então ouvir a voz da pessoa no telefone com voz de sono e ficar feliz da vida... São coisas que não vejo mais por aí e sinto falta, sabia? Hoje as pessoas não têm nada de inocente e gostam das coisas milimetricamente calculadas, mas meu, como é que a gente calcula o tanto que tem que gostar de alguém? Como é que a gente consegue medir a intensidade das coisas? Eu não sou assim e nem quero ser e esse é o motivo de já ter quebrado a cara tantas vezes... Acho que ser intenso assusta as pessoas. Já tentei não ser assim, mas quando se vive de um jeito “morno”, tudo é tão sem graça...

Para as pessoas que acham que o coração é uma máquina totalmente programável tudo parece simples... Chega um fulano e te fala que não ta a fim de nada sério, que só ta curtindo... Chega outro fulano e te fala que ta curando umas feridas, que precisa arrumar a bagunça do espantalho anterior... Mas as pessoas continuam carentes e não te deixam ir embora, ficam naquela história de “alimentar peixinho”, como dar atenção em doses homeopáticas sabe? Do tipo que quando percebe que a outra pessoa começa a perder o interesse, ela vai e fala algo bonitinho, ou faz algo que o outro espera só pra mantê-lo ali em stand by. Isso me causa medo. São experiências minhas, e experiências que meus amigos me contam... É algo que acontece por aí e se repete... Repete...

Não sei se é coisa da idade mesmo que nos faz perder parte da paciência, que nos torna mais exigentes... Só sei que eu ando exigente demais com os outros e muito menos exigente comigo. Mas eu explico... Menos exigente comigo porque por toda a minha vida me cobrei demais e agora eu quero viver de forma mais tranqüila, respeitando meus limites. Mais exigentes com os outros porque com o passar dos anos eu acho que sofri demais por gente que nunca mereceu, então se for pra sofrer agora, que seja com alguém que valha a pena. Já aprendi que pra alguém gostar de mim tenho que ser eu mesma e não o que a pessoa quer que eu seja... Isso é coisa que a idade e a maturidade trazem. Não preciso estar com alguém pra me sentir bem. Já aprendi a viver sozinha. E agora eu também já não me satisfaço com pouco...

Outro dia num papo cabeça com a minha mãe, reclamando das minhas experiências ruins, eu acabei brincando com ela e dizendo que se eu pudesse eu me namorava... Ela gargalhou, me chamou de linda e me deu um abraço gostoso (modéstia a parte, ela é uma fofa)... hahaha Aí eu até expliquei pra ela. Eu falei que achava que só eu mesma poderia me fazer feliz... Nunca achei alguém tão carinhoso, atencioso, esforçado e gente boa como eu... hahaha [A parte do “me achar tudo de bom” era brincadeira rs]

Enfim, já escrevi um monte de coisas para o tal “amor da minha vida”, mas como o coitado se perdeu por aí, ta tudo guardado... São tantos planos! Mas é evidente que toda essa minha vontade de dar um GPS pro “amor da minha vida” não se perder mais, me deixa ansiosa. Muito ansiosa... rs O lance de planejar muitas coisas e não vivê-las de fato me causa saudade. Maluco isso, né? “Sentir saudade do que não viveu”. Percebi isso já tem um tempo. Quem sabe um dia tudo isso seja realizado com alguém que realmente esteja disposto às mesmas coisas que eu? Acho que isso é carência mesmo, porque penso um monte de coisas e caio aqui de volta no mesmo assunto... hahaha

To numa fase extremamente sensível. Tanto é verdade que andei chorando no meu carro indo pra faculdade ouvindo uma música que me mandaram esses dias e achei linda... Ando escrevendo coisas e não mando pra quem tem que mandar... Sabe por quê? Por medo de ficar sem resposta de novo... hahaha Andei pensando que eu sempre me exponho demais. Isso me faz ser uma pessoa diferente... Mas por que só eu? Não... Diferente eu continuarei sendo mesmo, mas nem todo mundo precisa saber disso. Agora vai ser diferente. Reciprocidade ou nada feito. Então, está instituído: “Seja fofinho com quem é fofinho com você!” kkkk

O que tem por aqui? (20/08/2011)

Silêncio... Vazio... Queria alguém pra conversar.

Sabe quando você está em um espaço que abriga alguém e algumas coisas e de repente fazem a mudança daquela pessoa, daquelas coisas e aquele ambiente fica vazio e com eco?

Então... Aqui está assim... Está vazio, tem eco, começa a aparecer uma poeira... Não há luz aqui. Somente penumbra e lembranças. Frio. Faz muito frio e às vezes chove. O sol aparece somente na parte da frente do quintal que sempre tem flores (ou quase sempre). Nos fundos há um jardim que tem tudo para florescer, mas ultimamente não há nenhuma cor por lá.

Já faz mais de um ano que o ambiente está vazio. Durante esse tempo tive que tirar alguns pertences da menina birrenta para que o ambiente chegasse ao estado atual. Engraçado é que ainda escuto conversas lá no ambiente externo sobre a menina birrenta e as atrocidades que ela andou fazendo por aí... Isso me deixa triste, pois percebo que ela andou bagunçando vários ambientes por falta de maturidade...

Já faz uns três ou quatro meses que a bossa nova entrou aqui não quis tocar nessa poeira. Não quis nem ao menos conhecer todo o ambiente... Preferiu conhecer só o quintal e o lado de fora que ainda tinha algumas flores. E quando eu já estava para convidá-la para um jantar especial de inauguração do novo espaço, ela foi embora apenas com a lembrança das rosas do quintal... Ela foi acolhida no ambiente do "espantalho fumante" (kkkk) que sonhara e não no meu ambiente. Ah, ta bom vai... Isso foi uma dor de cotovelo mesmo. hahahaha Mas foi dor de cotovelo porque o ambiente da bossa nova era muito bom. Era desordenado, sem horários, mas no quintal dela havia um clima diferente, uma música tão boa... Nossa, eu viajava completamente... E sou daquelas idiotas apaixonadas que acho que qualquer abraço gostoso, olhar apaixonado são sinais para manter viva a minha esperança. Mas a vida é assim mesmo, a bossa preferiu o espantalho, como no filme "500 dias sem ela". 

Apareceu uma outra pessoa que chegou com um balde cheio de água e com uma vassoura na mão, mas eu não permiti que ela entrasse. Mas eu tive meus motivos... Essa outra pessoa é do tipo que não sabe ficar sozinha. Ela estava com poeira de outro ambiente, com umas marcas estranhas... Umas coisas mal acabadas, sabe? Fiquei com medo que ela se encantasse com o quintal e fosse embora como as anteriores e nem dei chance pra ela começar a limpar... Afinal ela também tinha o espantalho dela (e ela era quem fumava...) (kkkkk) Cá entre nós, eu tenho medo de espantalhos e do que eles podem me causar!

Ultimamente eu tenho ficado mais tempo no portão olhando as pessoas passarem. E ali no portão passam pessoas de todos os tipos e eu só observo. Faço contato com algumas pessoas, olho nos olhos, troco algumas palavras. Mas até o momento nenhuma delas me fez ter vontade de abrir o portão e preparar um jantar especial. Entende isso? Não consegui enxergar alguém que merecesse ou alguém que parecesse ser capaz de fazer essa casa balançar de novo e voltar a ser um ambiente alegre.


Em alguns momentos nesses últimos meses eu cheguei a pensar que o que impedia era a esperança de ver meu sonho realizado. Em outros momentos parecia que o sonho era tão irreal que só tinha restado tristeza naquele ambiente. Em alguns momentos eu tenho medo de me empolgar e essas histórias se repetirem de maneira desastrosa.


Muitas pessoas que passam no portão deixam claro que preferem a liberdade das ruas. Eu digo que também prefiro, mas prefiro ainda mais ter a liberdade da rua e ter alguém a esperar, alguém pra cuidar, pra preparar jantares especiais, pra viajar por aí e saber que há alguém que me espera também. Simples e bobo. Mas é a verdade. A total liberdade me causa um vazio maior do que o vazio que há nessa casa. Sou intensa em tudo o que eu faço, não sei ser metade e nem sei dosar as coisas boas que há em mim.

                        Nesse momento, inicia a limpeza desse ambiente... Daqui a pouco estará tudo brilhando e realmente não será qualquer pessoa que vai entrar aqui. O difícil é reconhecer de longe quem merece e quem não merece... rs Mas, fazer o que, se for preciso depois eu limpo tudo de novo. O que não dá mais é pra ficar nessa casa escura, suja, fria e vazia lamentando o que aconteceu e o que deixou de acontecer. Então, bom dia madrugada chuvosa!!!!

Ixi, lascou.......

Depois de um tempo... Após ter deletado o blog antigo e inativo, criei coragem pra criar outro. Não sei viver sem essa válvula de escape. Continuo escrevendo sempre, mas não publico nada praticamente.

“Ixi, lascou” porque quando eu me vejo em frente à essa folhinha branca...  Hum... Muitas idéias, muitas...

Sei que como no blog anterior quase ninguém vai ler, porém aqui as coisas parecem que ficam mais organizadas, sei lá... A proposta dessa vez é divulgar os pensamentos que passam por aqui e raramente tenho alguém pra me acompanhar... Sei que às vezes isso aqui vai servir de “muro das lamentações”, mas ninguém é de ferro, né?  =)